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Rondonópolis,20/08/2025

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CEO da Quaest: preço dos alimentos e embate com EUA favorecem governo Lula

cnnbrasil.com.br
CEO da Quaest: preço dos alimentos e embate com EUA favorecem governo Lula

A aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve seu melhor resultado desde o início do ano, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20).


Dois fatores podem ajudar a explicar a melhora na popularidade da gestão petista: a percepção dos brasileiros sobre o preço dos alimentos e o embate com os Estados Unidos. A análise é do CEO da Quaest, Felipe Nunes.


De acordo com o levantamento, a aprovação da administração é de 46%, contra 51% de desaprovação. O desempenho supera o das últimas três sondagens, ficando numericamente atrás somente de janeiro, quando o governo tinha 47% de aprovação e 49% de desaprovação.




“Depois de mais de um ano e meio, a parcela de brasileiros que percebe alta no preço dos alimentos caiu para perto de 60%. Esse alívio no bolso impulsionou a popularidade do governo, sobretudo entre os mais pobres”, aponta Nunes.


Segundo o especialista, outro fator decisivo foi a resposta do governo brasileiro às tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. “Para 48% dos brasileiros, Lula e o PT estão se saindo melhor nesse embate contra os EUA, enquanto apenas 28% defendem Bolsonaro e seus aliados”, destaca.


Além disso, Nunes ainda afirma que os resultados sugerem um desgaste da família Bolsonaro. Ao serem questionados sobre a atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), 69% dos entrevistados dizem que ele age para defender interesses próprios. Por outro lado, 23% acreditam que a motivação está relacionada aos interesses do Brasil, enquanto 8% não sabem ou não responderam.


O tarifaço americano ainda “fez florescer algo inédito em uma parcela da população, o medo de que o país entre em guerra chegou a 5% em agosto”, diz o CEO. No geral, a principal preocupação dos brasileiros é a violência (26%), seguido pelos problemas sociais (19%) e a economia (17%).


Foram entrevistadas 2.004 pessoas pela Quaest, pessoalmente, entre 13 e 17 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.




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